Redes de proteção social apresentam propostas para os diferentes bairros
“As redes nasceram com o propósito claro de proteger a população hamburguense. Elas se articulam para pensar as demandas que aparecem na cidade. Temos bairros onde faltam médicos. Há lugares onde não há praças públicas, ambientes seguros onde crianças e adolescentes possam praticar sua cidadania. Pensar comunidade é pensar em política pública de qualidade”, defendeu Vargas, que entregou aos vereadores um documento de 20 páginas com propostas específicas para cada região da cidade, com foco nas áreas de saúde, assistência social, cultura, esporte e lazer, mobilidade urbana, educação, meio ambiente, habitação, infraestrutura e segurança.
“É um documento que traz estratégias de como podemos pensar coletivamente e resolver demandas que estão há anos sem solução. É fundamental fortalecer a rede de proteção intersetorial de Novo Hamburgo, garantindo que ela continue um espaço essencial para a defesa de direitos e do bem-estar da população”, prosseguiu o psicólogo.
O pronunciamento foi parabenizado pelos vereadores Eliton Ávila (Podemos), Joelson de Araújo (Republicanos) e Professora Luciana Martins (PT). “Nos encontros de redes, temos o mapeamento das áreas mais vulneráveis da cidade. Precisamos participar, levar sugestões e trazer para esta Casa esses importantes debates”, ressaltou Ávila, que contou ter acompanhado algumas das reuniões. Mesmo caso de Enio Brizola (PT). “Os conteúdos servem para orientar nossa atuação parlamentar. Eles são o caminho”, resumiu.