Oncologista destaca importância da detecção precoce para cura do câncer colorretal
Foto: Lucas Mallmann/TV Câmara NH
Daniela Lessa possui doutorado e graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com residência em oncologia clínica. Ela atua na área desde 2001 e é diretora da Oncosinos de Novo Hamburgo.
Durante a entrevista, a médica ressaltou que nem todo tumor – também conhecido como pólipo é maligno e que o exame recomendado para a detecção deste câncer, que acomete o intestino grosso, pode ser realizado por meio de uma colonoscopia. Considerado um procedimento de rotina em pessoas acima de 40/50 anos (dependendo do histórico familiar), Daniela explicou que a preparação para o exame – com o uso de laxativos e dieta líquida – evoluiu nos últimos anos e não traz mais tanto desconforto como antigamente. Ela também falou que um simples exame de fezes pode ajudar na detecção precoce deste tipo de câncer.
“O número de pessoas que tem feito os exames preventivos durante essa pandemia de coronavírus diminuiu bastante. Mas é imprescindível que ao sentir qualquer alteração, as pessoas busquem ajuda médica”, deixou o alerta.
A médica ainda falou sobre alguns sintoma, como diarreia ou constipação, sensação de que o intestino não é completamente esvaziado, sangue nas vezes e perda de peso sem motivo específico e destacou que eles se assemelham aos de outras doenças, como a hemorroidas, por exemplo.
Para saber mais sobre o câncer colorretal, como se prevenir e tratamentos disponíveis atualmente, confira a entrevista na íntegra:
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