Câmara de Novo Hamburgo entregará 68 computadores à Prefeitura
Foto: Jaime Freitas/CMNH
Ao todo, o Projeto de Resolução nº 6/2022 lista 50 computadores, 18 notebooks e 28 monitores. Os bens serão repassados ao Executivo à medida que forem substituídos.
Locação de equipamentos
Para a realização de seu trabalho, o Legislativo hamburguense dispõe de 161 computadores. Periodicamente, a Câmara promovia a modernização e atualização do parque a partir da aquisição de novas máquinas. Com preferência pela compra de equipamentos de qualidade, o custo dessas substituições era naturalmente elevado.
Com a impossibilidade de adquirir novos computadores durante a pandemia, a Gerência de Tecnologia da Informação da Casa estudou a possibilidade de migrar seu parque para equipamentos locados, como ocorre em muitas empresas. A proposta foi levada adiante. No último mês de setembro, a Câmara realizou pregão eletrônico para locação de computadores, notebooks, monitores e acessórios.
“A locação não apenas é mais vantajosa pelo custo, mas principalmente na questão operacional e tecnológica, uma vez que, a cada quatro anos, os equipamentos são substituídos por modelos mais modernos e seguros”, explica o técnico de TI da Casa, Jonatha Cardoso. O contrato prevê a migração em três fases, que buscam aproveitar os últimos equipamentos adquiridos pela Câmara. Ainda em 2022, serão substituídos 64 computadores. Na segunda fase, prevista para o ano que vem, devem vir outros 48 equipamentos. Já o último lote, em 2024, deve contemplar 39 máquinas.
“Os computadores que estão sendo entregues à Prefeitura não têm mais compatibilidade com as estruturas tecnológicas corporativas de rede, mas estão em muito bom estado de funcionamento e poderão ser utilizados, por exemplo, nas escolas municipais”, sugere Cardoso. Ele antecipa que outras máquinas devem ser repassadas ao Executivo nas próximas etapas da migração.
Resolução
Os projetos de resolução são propostas de regulações internas da Casa, sem efeito externo. Por exemplo, a Resolução nº 6/2015 institui o Regimento Interno do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal. Para entrar em vigor, o projeto de resolução depende apenas da aprovação em plenário, sem precisar passar por análise do Executivo.