Projeto dá o nome de Júlio Monzo a uma via pública
O homenageado nasceu na cidade de São Paulo em 1929. O vínculo com Novo Hamburgo iniciou-se em 1939, quando seu pai, Alfredo, atendendo ao convite do empresário Pedro Alles, mudou-se para cá com a família para assumir a parte técnica e operacional da indústria de tecelagem de lonas. Monzo estudou na Escola Técnica de Comércio São Jacó e formou-se técnico em Contabilidade em 1951. No ano seguinte casou-se com Nelly Monzo, com quem teve dois filhos, e se mudou para São Paulo, onde exerceu a sua profissão no Banco Mercantil.
Em 1964, atendendo ao convite dos empresários Erni Roth e Jorge Azeredo, voltou a Novo Hamburgo para assumir a gerência do então Supermercado Capri. Trabalhou também como gerente da Novosinos Corretora de Valores e passou a representante comercial das empresas Amapá do Sul e Corticeira Paulista. Aqui, também foi jogador de futebol no Esperança e sócio na Sociedade Ginástica de Novo Hamburgo e no Grêmio Atiradores. Morreu em 2010.
O filho do homenageado, Ronaldo Monzo, usou a tribuna para agradecer a iniciativa.
A aprovação em primeiro turno
Na Câmara de Novo Hamburgo, os projetos são sempre apreciados em Plenário duas vezes. Um dos objetivos é tornar o processo (que se inicia com a leitura da proposta no Expediente, quando começa sua tramitação) ainda mais transparente. É que o resultado que vale de fato é o da segunda votação, geralmente realizada na sessão seguinte. Assim, um projeto pode ser aprovado em primeiro turno e rejeitado em segundo – ou vice-versa.
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