Professores falam sobre equipe de robótica do Pio XII
Ghesla disse que o trabalho começou em 2003. Hoje, conta com apoio da secretaria de Educação e realiza diversos trabalhos voluntários. “Mais de 53 mil pessoas já foram atingidas, direta ou indiretamente, pelas nossas ações”, frisou. Contudo, há alguns problemas: o robô está preso na alfândega desde abril, por exemplo.
O diretor da escola, Paulo Ricardo Griebler, agradeceu o apoio que a Câmara sempre deu à instituição. “Acho que Novo Hamburgo tem uma vocação de desenvolver tecnologia. Mas precisamos de mais apoio.”
Relatos
Rafael Quadros contou que, após participar do grupo como estudante, optou por trabalhar com ciência e tecnologia. Agora participa como jurado em competições de robótica. O aluno Luís Augusto Berger apontou que a participação no time o ajuda em diversos aspectos de sua vida.
Perguntas dos vereadores
Fufa perguntou se a equipe pode ter participantes de fora da escola. Ghesla explicou que a equipe pode contar com estudantes de outras instituições, e que as aulas de robótica são abertas a todos. O vereador também perguntou se existe um intercâmbio entre o grupo e empresas locais. “Com certeza”, disse o professor.
Raul Cassel (PMDB) perguntou qual foi o desafio deste ano. Segundo o professor, o tema foi reciclagem, e o robô deveria ser capaz de empilhar diversas caixas. “Através do estudo, a gurizada do ensino médio dá conta.”
Roger Corrêa (PCdoB) e Professor Issur Koch (PP) destacaram a importância desse tipo de iniciativa para o desenvolvimento tecnológico da região.
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