Moção apoia ação civil pública contra AES Sul iniciada pela Prefeitura
No texto, Fufa destaca que, de acordo com os relatórios fornecidos pelas agências reguladoras (Aneel e Agergs), a AES Sul não tem atingido os índices mínimos de eficiência. Além disso, o percentual de postes de madeira ainda é bastante alto (71,6% do total) e o número de equipes disponíveis para situações de emergência, muito pequeno.
Da tribuna, o vereador disse que o Procon conseguiu uma liminar determinando que a AES Sul deve, entre outras coisas, garantir energia constante para a casa de bombas do bairro Santo Afonso e dobrar as equipes qualificadas para situações de emergência.
Patrícia Beck (PTB) disse que essa ação deveria ter sido feita antes. “Quando fizemos a CPI e encaminhamos os resultados para o Ministério Público, queríamos exatamente isso”, disse a vereadora, citando a comissão parlamentar que investigou os serviços prestados pela concessionária ao longo de 2014.
Professor Issur Koch (PP) igualmente falou sobre a suposta morosidade do Poder Executivo no caso. “O prefeito poderia ter feito isso muito antes.”
Enio Brizola (PT) contou que comerciantes hamburguenses também decidiram, na noite de ontem, ingressar com ação coletiva. “Mas acho que devemos continuar mobilizados e muito atentos ao prosseguimento desse processo.”
Sergio Hanich (PMDB) lembrou que os integrantes da CPI andaram por toda a cidade e analisaram todos os postes, para saber quantos ainda eram de madeira. Mesmo assim, o vereador louvou a iniciativa do prefeito.
A moção será enviada ao prefeito e ao coordenador do Procon-NH, Ítalo Bronzatti.
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