- Mantido cargo de assessor de finanças públicas
O Projeto de Lei nº 36/2012, da Mesa Diretora, que extingue o cargo de assessor de finanças públicas do Legislativo, foi rejeitado em segundo turno por sete votos a quatro na sessão desta terça-feira, dia 8. A proposta é de autoria da Mesa Diretora. Os vereadores Gerson Peteffi (PSDB), Ito Luciano (PMDB), Jesus Martins (PTB), Leonardo Hoff (PP), Luiz Carlos Schenlrte (PMDB), Matias Martins (PT) e Raul Cassel (PDB) votaram contra a proposta. Anita Lucas de Oliveira (PT), Carmen Ries (PT), Ricardo Ritter – Ica (PDT) e Volnei Campagnoni (PcdoB) foram favoráveis. Estavam ausentes Antonio Lucas (PDT) e Sergio Hanich – Serjão (PMDB). Os dois parlamentares estão participando do 2° Seminário Nacional de Mobilidade Urbana, realizado de 8 a 10 de maio, em São Paulo.
Esse cargo em comissão foi criado pela Lei Municipal nº 2.277/2011. Os autores argumentam, na justificativa da proposta, que a existência do setor de contabilidade da Casa permite esclarecer dúvidas por ventura existentes em projetos que tratam de matéria financeira. Os que votaram contra, porém, apontaram que o cargo é de grande importância para o Legislativo.
O presidente Gilberto Koch afirmou que já há na Casa profissionais capacitados para prestar esclarecimentos sobre essas matérias. O vereador Volnei Campagnoni acredita que, por se tratar de um cargo importante, deveria ser desempenhado por um servidor concursado. “O servidor de carreira fica aqui, se cometer algum equívoco, responde por isso, diferentemente do que acontece com aqueles contratados por livre nomeação", avalia o parlamentar.