Internacional e Consulado Colorado em Novo Hamburgo são homenageados
Cassel falou sobre a paixão pelo esporte, que reúne pessoas de todas as idades. “Por isso, abomino aquela parte da torcida que vai aos estádios para brigas.” Patrícia Beck (PTB) citou uma frase de uma música que é cantada nos estádios: “Eu nunca esquecerei os dias que passei contigo, Inter”. Antonio Lucas (PDT) disse que é um privilégio ver o time em ação em Novo Hamburgo.
“O que seria do Grêmio se não fosse o Inter? E o que seria do Inter se não fosse o Grêmio?”, questionou Luiz Fernando Farias (PT). Cristiano Coller (PDT), gremista, diz que incentiva seu filho colorado a ir aos jogos de seu time. Ele lamentou, porém, as brigas que ocorrem nas ruas e na internet. “A gente pode ter rivalidade dentro do campo, mas fora dele não podemos ser inimigos.”
O secretário geral do Internacional, Gelson Pires, agradeceu a homenagem e afirmou que vermelho, a cor do clube, representa paixão e vida. “Todo mundo tem sangue colorado nas veias.” Ele salientou que, no Município, todos os assuntos do time são resolvidos pelo consulado. “O consulado de Novo Hamburgo é um exemplo para a região.”
O cônsul colorado em Novo Hamburgo, João Carlos Carvalho, também agradeceu a iniciativa e salientou que paixão não se mede. “O que podemos calcular é o empenho e a dedicação que temos por uma causa.” Entre os projetos realizados aqui, destacou a doação de livros sobre a história do Internacional para escolas públicas. Segundo ele, o objetivo de todas essas ações é proporcionar belos momentos aos colorados.