Gerente do Banco do Brasil fala sobre projetos de inclusão sócio-produtiva
Staub disse que o banco trabalha bastante com negócios sustentáveis, com mais de 40 mil beneficiados só no Rio Grande do Sul. Para Novo Hamburgo, já foram destinados R$ 1,4 milhão a fundo perdido, sendo um dos clientes o programa CataVida. Ainda é possível apresentar projetos, explicou.
O gerente também falou sobre o microcrédito produtivo orientado, que tem como objetivo ampliar o acesso ao crédito e estimular os pequenos negócios. Há ainda linhas de créditos exclusivas para pessoas com necessidades especiais e financiamento estudantil (Fies).
Staub, por fim, contou brevemente a história do Banco do Brasil no Estado e destacou a grande atuação no comércio exterior.
Falas dos vereadores
Enio Brizola (PT) disse que, com os recursos disponibilizados pela instituição, muitos empresários hamburguenses puderam sair da informalidade. Fufa Azevedo (PT) contou que, por sua concepção política, só tem contas em bancos públicos, pois assim o lucro é investido em projetos sociais.
Patrícia Beck (PPS) salientou que a Casa da Cidadania, em Canudos, foi fechada – e perguntou se a fundação pode ajudar a retomar os trabalhos no local. Sergio Hanich (PMDB) fez uma colocação semelhante. Raul Cassel (PMDB) elogiou o profissionalismo no banco. Antonio Lucas (PDT) agradeceu as explanações.
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