Dia do Policial Civil e Militar é lembrado na sessão desta quarta
Farias ponderou que poucos querem trabalhar no Vale do Sinos, devido ao volumoso trabalho que ainda precisa ser feito. “Por isso, temos de dar valor aos comandantes que atuam aqui.” Segundo o vereador, as deficiências na segurança na região não são decorrentes da falta de ação dos policiais, mas um fruto de problemas históricos.
Inspetor Luz (PMDB) destacou que a polícia civil foi criada, no Brasil, ainda no século 16, e hoje a instituição está prevista na Constituição Federal. “É uma função árdua e espinhosa. É preciso agradecer esses heróis, na maioria anônimos, que defendem a sociedade, muitas vezes, com seu próprio sangue.”
Gerson Peteffi (PSDB) frisou que no dia 21 de abril lembramos da Inconfidência Mineira, cujo lema é “liberdade, ainda que tardia”. O vereador apontou que a nossa liberdade de andar pela cidade depende do trabalho dos policiais. Patrícia Beck (PTB) falou sobre a importância do policiamento para os comerciantes hamburguenses. Ela pediu que todos os cidadãos cooperem com os policiais, oferecendo um copo de água, deixando que usem os banheiros de suas casas e de seus estabelecimentos. “A gente precisa conhecer mais e se envolver mais.”
Farias entregou um
quadro comemorativo ao tenente-coronel Haroldo Edison Knebel, do
Comando Regional da Brigada Militar, ao delegado regional Rosalino
Constante Seara, da 3ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana, e presidente da Associação dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar, Jorge Gonçalves Cardoso.
Knebel disse que os policiais trabalham dia e noite, muitas vezes sem receber o reconhecimento por parte da sociedade. Seara destacou que o policial não pode deixar a emoção sobrepujar a razão – por isso, precisa ser muito equilibrado. Jorge Gonçalves Cardoso ponderou que a polícia é a entidade mais procurada nas horas mais difíceis.