Curta A hora em que os cafés fecham é exibido na Câmara
Felipe Kannenberg usou a tribuna e disse ser filho da cidade. “Em busca do meu sonho de fazer cinema, há 22 anos deixei Novo Hamburgo. Como ator, somo hoje 24 longa-metragens. Não é preciso ir a São Paulo e ao Rio de Janeiro para ser reconhecido. É muito importante entender que não é preciso estar em capitais para fazer cinema. Hoje, Novo Hamburgo está fazendo cinema”, falou. Ele destacou o envolvimento da comunidade e do Legislativo para fomentar projetos como o curta na Câmara, além de agradecer o espaço e pedir cada vez mais incentivo à cultura e ao audiovisual. "É uma forma de levar as belezas de nossa cidade para os quatro cantos do mundo."
Issur lembrou o potencial cultural de Novo Hamburgo. “Podemos fazer cultura em qualquer lugar, basta ter vontade.”
Roger Corrêa (PCdoB) lembrou o quão simbólica é a presença deles na Câmara justo no Dia da Cultura. O parlamentar citou ainda o projeto que será apreciado na Ordem do Dia e que isentará as apresentações culturais do pagamento do ISS.
Raul Cassel (PMDB) parabenizou a equipe e perguntou como é possível fazer cinema em Novo Hamburgo. “Como funciona a gestão desses projetos”, indagou. Rodembuch respondeu que a iniciativa privada tem sido o principal aliado. Falou que a criação de uma Lei Municipal de incentivo à cultura, cujo projeto está previsto para 2014, trará grandes benefícios.
Luiz Fernando Farias (PT) parabenizou os envolvidos na produção de cinema em Novo Hamburgo pela luta e pela obra. “Um pequeno grupo de pessoas que tem a cultura como sacerdócio”.