Coordenador da Juventude fala sobre feira de hip hop
Andrade explicou que o movimento é originário da Jamaica, mas que se popularizou nos Estados Unidos nos anos 70. “Hoje influencia a moda, as artes e o comportamento dos jovens em todo o mundo.” Segundo ele, no Brasil tem relação direta com a reversão da violência, pois conscientiza jovens por meio da música, da dança e do grafite. O objetivo do evento foi gerar visibilidade aos coletivos que atuam nos bairros, além de gerar renda com a venda CDs. “O hip hop é uma cultura que precisa ser potencializada, contamos com o apoio de todo mundo”, salientou.
A pedido de Roger, Andrade também falou sobre outro evento realizado recentemente pela União dos Estudantes de Novo Hamburgo com apoio da Prefeitura, a Batalha do Conhecimento. Na ocasião, artistas participaram de “batalhas” de rimas, no estilo de rap chamado free style.
Professor Issur Koch (PP) contou que, em 2005, trabalhou com as crianças em um projeto do hip hop e viu bons resultados. “Fica aqui a minha dica: que se inclua o hip hop no currículo das escolas.” Patrícia Beck (PTB) parabenizou Andrade pela iniciativa. “O grafite é uma ótima oportunidade de embelezar a cidade.”