Conselheiro do Ipasem fala sobre sua atuação
Carvalho disse que são três conselheiros fiscais, que trabalham com base nos dados que são informados. As dúvidas, disse, são colocadas em ata, e a direção sempre respondeu a todos os questionamentos. Sobre as irregularidades apontadas pelo Ministério da Previdência, disse que três já foram resolvidas, faltando ainda a solução de quatro problemas. O mais preocupante, apontou o conselheiro, seria a incorporação de CC, FG, ADP e outros benefícios nas aposentadorias. “O município disse que não pretende revogar tal dispositivo. E o Tribunal de Contas do Estado entende ser legal.” Carvalho também citou diversos números sobre o Ipasem.
Sergo Hanich (PMDB) perguntou quantas reuniões mensais são feitas – e quanto ele recebe pelo trabalho. Carvalho contou que é feita uma reunião ordinária por mês e que recebe um salário mínimo. O vereador perguntou também se a administração atual está cumprindo com seus deveres com o Ipasem, e se foi perdido o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP). O conselheiro disse que o pagamento feito pela Prefeitura às vezes é parcelado, e frisou não ter conhecimento sobre a perda do CRP.
Raul Cassel (PMDB) perguntou como o conselho se portou diante das aplicações que sumiram do Ipasem (R$ 16 milhões), e como os conselheiros veem o número cada vez maior de terceirizados no Município. Carvalho disse que as aplicações que deram prejuízo foram decididas pelo Conselho Deliberativo.
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