Candidatas ao Conselho Tutelar participam da Tribuna Popular
A psicóloga Ivete Ines Weschenfelder de Brida salientou a importância de se participar da escolha dos conselheiros e destacou que os eleitores devem se informar sobre os locais de votação. As eleições ocorrem no domingo, dia 19. “O papel do conselheiro tutelar é fazer valer a lei da criança e do adolescente”, frisou.
A professora Eliana Aparecida Faber destacou que, atualmente, coordena o programa Mais Educação em três escolas do Município. Ela disse que resolveu concorrer ao cargo devido a sua trajetória. “A função do conselheiro é trabalhar na comunidade pela comunidade. Orientar famílias que precisam de auxílio. Não é só a questão da educação, mas da saúde e da assistência social.”
Bernadete Terezinha Siebel, também psicóloga, ponderou que o tema do Conselho Tutelar é bastante amplo. “Meu estágio profissionalizante foi em um hospital da região, onde vi muitas crianças abusadas. Foi isso que me despertou o desejo de ser conselheira tutelar. As agressões físicas nós vemos, mas aquilo que fica na alma muitas vezes passa batido. Por isso, acho que pode ser feito um acolhimento melhor para a criança, o adolescente e a família envolvida.”
A acadêmica do curso de Serviço Social e Educadora Social Morgana Priscila Haber afirmou que seu objetivo como conselheira tutelar é divulgar o Estatuto da Criança e do Adolescente e buscar aproximação com organizações da sociedade civil. “Com base no ECA, me comprometo a auxiliar na indicação de políticas públicas.”
Cíntia Petry contou que, em seu trabalhou em diversas escolas da cidade, apaixonou-se pela causa das crianças. “Trabalhei no Kephas, por exemplo, e vi realidades bem fortes.”