Aprovados projetos de reajuste do funcionalismo

por danielesouza — última modificação 16/10/2020 19h59
14/05/2013 – Na sessão desta terça-feira, 14, foram aprovados em primeiro turno os projetos de lei 60/2013, do Executivo, e 61/2013, da Mesa Diretora, que concedem reajuste, respectivamente, aos funcionários da Prefeitura e da Câmara. A revisão geral anual é equivalente à variação percentual acumulada do INPC/IBGE verificada até o mês de março de 2013: 7,22%.

Posição dos sindicatos

Luciana Bortoli, presidente do Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais, participou da sessão e disse que o índice proposto foi rejeitado pela assembleia realizada no dia 7 deste mês. “Queremos negociar um índice melhor e avançar em outros aspectos”, afirmou. Andreza Formento, presidente do Sindiprof-NH, também esteve presente e disse que veio pedir para que os vereadores intercedam novamente pelo funcionalismo. “Nós precisamos que os senhores votem não, pois significa que o funcionalismo pode continuar as negociações.” Ela frisou que a categoria busca melhores condições de trabalho e reconhecimento.

 

Depois das falas das representantes dos sindicatos, os projetos 60/2013 e 61/2013 foram aprovados com sete votos a favor e seis contra. Votaram a favor Cristiano Coller (PDT), Enfermeiro Vilmar (PR), Gilberto Koch (PT), Luiz Fernando Farias (PT), Naasom Luciano (PT), Patrícia Beck (PTB) e Roger Corrêa. Votaram contra Gerson Peteffi (PSDB), Inspetor Luz (PMDB), Issur Koch (PP), Jorge Tatsch (PPS), Raul Cassel (PMDB) e Sergio Hanich (PMDB).

 

Vagas na Comusa

O Projeto de Lei nº 43/2013, do Executivo, que cria quatro vagas para o cargo de Operador de Máquinas e Equipamentos Especiais e uma vaga de Assistente Social para a Comusa, foi aprovado em primeiro turno nesta sessão. O objetivo é preenchê-las através do Concurso Público n° 001/2011.

 

R$ 93 mil para creches

Nesta terça ainda foi aprovado, em segundo turno, o Projeto de Lei nº 29/2013, do Executivo, que abre crédito adicional especial no valor de R$ 93.018,27. Esse recurso é proveniente do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação – FNDE. Para que a Prefeitura possa gastá-lo, é preciso que exista uma dotação prevista na lei do orçamento municipal. Quando o projeto do orçamento foi feito no ano passado, todavia, não havia ainda a previsão deste valor.