Soli Silva recebe título de Cidadão de Novo Hamburgo
por admin
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última modificação
16/10/2020 19h58
Música sertaneja pautou a confraternização
A Câmara Municipal concedeu o 34º título de Cidadão de Novo Hamburgo a Soli Silva. A cerimônia, presidida por Antonio Lucas, presidente da Câmara e autor da homenagem, foi realizada na noite do último dia três. A vice-prefeita Lorena Mayer, em nome do prefeito Tarcísio Zimmermann, fez a entrega solene do diploma de Cidadão de Novo Hamburgo a Soli Silva. Em seu discurso, Lorena ressaltou as qualidades de Soli, lembrando que muitas vezes ele atuou, junto aos companheiros da Câmara, como psicólogo, pai e amigo. Violeiros, gaiteiros e cantores, amigos do homenageado, saudaram a entrada de Soli no plenário com a melodia Querência Amada, acompanhados em coro pelos amigos e familiares presentes. A solenidade foi transmitida ao vivo pela TV Câmara, que produziu e apresentou um vídeo com os principais momentos da vida de Soli.
Natural de São Francisco de Paula-RS, onde nasceu em 1º de junho de 1948, Soli exerceu a vereança a partir de 1997, por três legislaturas, até 2008. De 2001 a 2004 exerceu o cargo de secretário municipal de Obras no governo de José Airton dos Santos. "Homem simples, trabalhador, extremamente humanitário e solidário, soube conquistar o coração de todos aqueles que tiveram a honra de com ele conviver", como destacou Antonio Lucas em seu pronunciamento.
É Soli quem conta: "Morei em São Francisco até os seis anos de idade, transferindo-me com a família para Caxias do Sul. Acompanhado dos pais, cheguei em Novo Hamburgo em 1962, aos 13 anos idade. Foi num fim de tarde e às 13h do dia seguinte eu já estava trabalhando na Indústria de Bebidas Cassel, onde permaneci por 22 anos". Relata que fez da empresa a sua segunda casa. Começou a trabalhar nos serviços gerais, chegando a contra-mestre e a gerente. Saiu da empresa para implantar o seu pequeno comércio na Vila Diehl, onde reside até hoje.
O presidente Antonio Lucas afirma que na Câmara, Soli "conquistou o respeito e a consideração de seus colegas parlamentares, assessores e também dos servidores municipais, revelando seu jeito simples de ser e a sua forma peculiar de encarar a vida. Sempre pronto a ouvir o que os outros tinham e têm a dizer, a apoiar, a compreender e a auxiliar, deixou a marca da sua elegância e do seu caráter irretocável em todos aqueles que com ele tiveram o privilégio de conviver. A tribuna foi sempre o seu principal veículo de comunicação. Raras foram as sessões plenárias em que ele deixou de opinar, criticar, elogiar ou analisar os fatos do dia. Apesar da fala tranquila, do jeito bonachão, do sorriso constante e do perfil conciliador, nunca se omitiu a qualquer debate.Ao contrário, sempre sinalizou com clareza os seus posicionamentos, sempre teve posição conciliatória, buscando o melhor de cada ser humano. Na análise dos problemas cruciais da comunidade, sempre deixou antever a sua perplexidade frente às misérias humanas, lutando por encontrar alternativas para cada situação". Para Lucas, essas características fazem do ex-vereador um, líder incontestável e a prova maior é o respeito que todos lhe concedem".
Como secretário municipal da administração José Airton dos Santos, Soli se define como um tocador de obras. Foram mais de 200 obras de asfaltamento e canalização. Entre as mais importantes, aponta a Estação Rodoviária Normélio Staebel e o Paradão da Av. 1º de Março. O ineditismo das suas atitudes e da sua dedicação à cidade fica evidenciado com o episódio do asfaltamento da estrada de acesso ao Santuário das Mães. Construído para ser um ponto turístico, a estrada era de chão batido e não condizia com a finalidade do local. Para analisar as condições de acesso, foi a pé da sua casa, na Vila Diehl, até o Santuário, convencendo-se de que o asfaltamento era imperioso. Assim surgiu a Estrada do Santuário das Mães, consagrada pela Lei Municipal 711/2002.
A música e a poesia estiveram sempre presentes em sua vida. Compositor, cantor e violeiro, foi prestigiado na solenidade com a presença de amigos que apresentaram várias melodias, dando um caráter de confraternização festiva à reunião. Pela primeira vez, o plenário assistiu o próprio homenageado cantando ao lado daqueles que o homenagearam, fato que emocionou a todos. Os músicos e cantores Padreco, Aldo, Jura e Claudemar, além do radialista Zé Castro, da Rádio ABC, interpretaram várias melodias do repertório sertanejo nacional em homenagem a Soli.
Soli agradece
Emocionado, Soli agradeceu a iniciativa do Legislativo, a homenagem de Antonio Lucas, a presença da família, dos amigos e disse que se surpreendeu ao saber que "um vileiro humildezinho" receberia tamanha homenagem. Dirigindo-se ao filho, disse que não tinha riquezas para lhe deixar, apenas os valores do seu caráter, aqueles que aprendeu a valorizar. "O importante é a felicidade e o coração cheio de vontade", destacou. Recomendou a vice-prefeita Lorena Mayer que cumprimente e abrace seus companheiros de labuta diária, porque quando o abraço é sincero, a pessoa sabe reconhecer de imediato.
Natural de São Francisco de Paula-RS, onde nasceu em 1º de junho de 1948, Soli exerceu a vereança a partir de 1997, por três legislaturas, até 2008. De 2001 a 2004 exerceu o cargo de secretário municipal de Obras no governo de José Airton dos Santos. "Homem simples, trabalhador, extremamente humanitário e solidário, soube conquistar o coração de todos aqueles que tiveram a honra de com ele conviver", como destacou Antonio Lucas em seu pronunciamento.
É Soli quem conta: "Morei em São Francisco até os seis anos de idade, transferindo-me com a família para Caxias do Sul. Acompanhado dos pais, cheguei em Novo Hamburgo em 1962, aos 13 anos idade. Foi num fim de tarde e às 13h do dia seguinte eu já estava trabalhando na Indústria de Bebidas Cassel, onde permaneci por 22 anos". Relata que fez da empresa a sua segunda casa. Começou a trabalhar nos serviços gerais, chegando a contra-mestre e a gerente. Saiu da empresa para implantar o seu pequeno comércio na Vila Diehl, onde reside até hoje.
O presidente Antonio Lucas afirma que na Câmara, Soli "conquistou o respeito e a consideração de seus colegas parlamentares, assessores e também dos servidores municipais, revelando seu jeito simples de ser e a sua forma peculiar de encarar a vida. Sempre pronto a ouvir o que os outros tinham e têm a dizer, a apoiar, a compreender e a auxiliar, deixou a marca da sua elegância e do seu caráter irretocável em todos aqueles que com ele tiveram o privilégio de conviver. A tribuna foi sempre o seu principal veículo de comunicação. Raras foram as sessões plenárias em que ele deixou de opinar, criticar, elogiar ou analisar os fatos do dia. Apesar da fala tranquila, do jeito bonachão, do sorriso constante e do perfil conciliador, nunca se omitiu a qualquer debate.Ao contrário, sempre sinalizou com clareza os seus posicionamentos, sempre teve posição conciliatória, buscando o melhor de cada ser humano. Na análise dos problemas cruciais da comunidade, sempre deixou antever a sua perplexidade frente às misérias humanas, lutando por encontrar alternativas para cada situação". Para Lucas, essas características fazem do ex-vereador um, líder incontestável e a prova maior é o respeito que todos lhe concedem".
Como secretário municipal da administração José Airton dos Santos, Soli se define como um tocador de obras. Foram mais de 200 obras de asfaltamento e canalização. Entre as mais importantes, aponta a Estação Rodoviária Normélio Staebel e o Paradão da Av. 1º de Março. O ineditismo das suas atitudes e da sua dedicação à cidade fica evidenciado com o episódio do asfaltamento da estrada de acesso ao Santuário das Mães. Construído para ser um ponto turístico, a estrada era de chão batido e não condizia com a finalidade do local. Para analisar as condições de acesso, foi a pé da sua casa, na Vila Diehl, até o Santuário, convencendo-se de que o asfaltamento era imperioso. Assim surgiu a Estrada do Santuário das Mães, consagrada pela Lei Municipal 711/2002.
A música e a poesia estiveram sempre presentes em sua vida. Compositor, cantor e violeiro, foi prestigiado na solenidade com a presença de amigos que apresentaram várias melodias, dando um caráter de confraternização festiva à reunião. Pela primeira vez, o plenário assistiu o próprio homenageado cantando ao lado daqueles que o homenagearam, fato que emocionou a todos. Os músicos e cantores Padreco, Aldo, Jura e Claudemar, além do radialista Zé Castro, da Rádio ABC, interpretaram várias melodias do repertório sertanejo nacional em homenagem a Soli.
Soli agradece
Emocionado, Soli agradeceu a iniciativa do Legislativo, a homenagem de Antonio Lucas, a presença da família, dos amigos e disse que se surpreendeu ao saber que "um vileiro humildezinho" receberia tamanha homenagem. Dirigindo-se ao filho, disse que não tinha riquezas para lhe deixar, apenas os valores do seu caráter, aqueles que aprendeu a valorizar. "O importante é a felicidade e o coração cheio de vontade", destacou. Recomendou a vice-prefeita Lorena Mayer que cumprimente e abrace seus companheiros de labuta diária, porque quando o abraço é sincero, a pessoa sabe reconhecer de imediato.