Rejeitadas alterações para eleição dos diretores
por admin
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última modificação
16/10/2020 19h58
Raul Cassel apresentou nove emendas
O vereador Raul Cassel, PMDB, apresentou nove emendas ao projeto que determina a eleição direta para diretores de escola. O objetivo, segundo Cassel, é definir algumas regras não contempladas na proposta original.
A pedido do próprio autor as emendas 1 e 2 foram retiradas. A emenda de número 5, que prevê um mandato de dois anos para a função de Diretor e Vice-diretor, foi aprovado por 12 votos favoráveis e um voto contrário de Ito Luciano, cuja justificativa defendeu o período de três anos, conforme desejo do Sindicato dos Professores.
Gilberto Koch, do PT, solicitou a apreciação das demais emendas em bloco. Na tribuna, Cassel explicou cada uma das alterações sugeridas por ele. O parlamentar enfatizou a impossibilidade de se aprovar a matéria sem ter o regulamento das eleições em mãos.
Betinho pediu o apoio dos colegas para a rejeição das propostas. Segundo ele, a intenção do projeto é retirar a lista tríplice, na qual muitas vezes assumiam as escolas pessoas que não haviam sido eleitas. "O projeto pode sim ter algumas falhas, mas é uma primeira tentativa de se fazer uma escolha de forma mais democrática. Foram realizadas várias reuniões com o Sindicato dos Professores e também com o Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais", desabafou o vereador.
Volnei Campagnoni, PCdoB, rebateu as críticas de Cassel. "A tal lista tríplice, criada no governo passado, era uma fantasia. Cobrar o regulamento é um direito do Legislativo, mas acredito que estamos avançando em muitos pontos".
Para Raul Cassel, sem o regulamento, a Casa estará assinando um cheque em branco para a administração.
As emendas 3, 4, 6, 7, 8 e 9 foram rejeitadas por nove votos contrários e quatro favoráveis. Disseram sim: Gerson Peteffi, Luiz Carlos Schenlrte, Raul Cassel e Sergio Hanich.
Leonardo Hoff, PP, afirmou ter dado o seu voto confome o acordo firmado em reunião com o Secretário de Educação, Alberto Carabajal, e a Comissão de Educação da Câmara. Serjão reclamou a não-participação de todos os vereadores na reunião.
Confira o que determina cada emenda
A pedido do próprio autor as emendas 1 e 2 foram retiradas. A emenda de número 5, que prevê um mandato de dois anos para a função de Diretor e Vice-diretor, foi aprovado por 12 votos favoráveis e um voto contrário de Ito Luciano, cuja justificativa defendeu o período de três anos, conforme desejo do Sindicato dos Professores.
Gilberto Koch, do PT, solicitou a apreciação das demais emendas em bloco. Na tribuna, Cassel explicou cada uma das alterações sugeridas por ele. O parlamentar enfatizou a impossibilidade de se aprovar a matéria sem ter o regulamento das eleições em mãos.
Betinho pediu o apoio dos colegas para a rejeição das propostas. Segundo ele, a intenção do projeto é retirar a lista tríplice, na qual muitas vezes assumiam as escolas pessoas que não haviam sido eleitas. "O projeto pode sim ter algumas falhas, mas é uma primeira tentativa de se fazer uma escolha de forma mais democrática. Foram realizadas várias reuniões com o Sindicato dos Professores e também com o Grêmio Sindicato dos Funcionários Municipais", desabafou o vereador.
Volnei Campagnoni, PCdoB, rebateu as críticas de Cassel. "A tal lista tríplice, criada no governo passado, era uma fantasia. Cobrar o regulamento é um direito do Legislativo, mas acredito que estamos avançando em muitos pontos".
Para Raul Cassel, sem o regulamento, a Casa estará assinando um cheque em branco para a administração.
As emendas 3, 4, 6, 7, 8 e 9 foram rejeitadas por nove votos contrários e quatro favoráveis. Disseram sim: Gerson Peteffi, Luiz Carlos Schenlrte, Raul Cassel e Sergio Hanich.
Leonardo Hoff, PP, afirmou ter dado o seu voto confome o acordo firmado em reunião com o Secretário de Educação, Alberto Carabajal, e a Comissão de Educação da Câmara. Serjão reclamou a não-participação de todos os vereadores na reunião.
Confira o que determina cada emenda