PROJETO É APROVADO POR SETE VOTOS A SEIS
por admin
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última modificação
16/10/2020 19h58
Vereadores justificam posicionamento
Aprovado por sete votos a seis o projeto que altera o horário de funcionamento dos hiper, super e minimercados em Novo Hamburgo. A decisão em segundo turno ocorreu na sessão desta quinta-feira, 13 de agosto. Após a sanção do Prefeito, o horário de funcionamento dos mercados passa a ser: de segunda a sábado, das 7h30min às 21h, e aos domingos, das 8h às 12h. Veja as justificativas dos vereadores:
Alex Rönnau, PT, ressaltou que os pequenos estão sendo sugados pelas grandes redes. Com a aprovação desse projeto, terão maior possibilidade de continuar crescendo. "Nós, vereadores, estamos dizendo o nosso sim. Já o Prefeito deve se posicionar após essa votação", apontou.
Raul Cassel, PMDB, disse que votou novamente contrário ao projeto porque acredita na livre iniciativa e na qualidade dos serviços prestados como diferenciais de trabalho e não na restrição de horários. "Acredito, por ser admirador dos pequenos trabalhadores, que deram grande passo em termos organizacionais. Esse foi o maior avanço que tivemos. O meu voto acompanha a maior parte dos cidadãos de Novo Hamburgo, os consumidores", destacou, acrescentando que espera que essa aprovação não seja semente para a mudança geral no horário do comércio. "Seria uma atraso para a cidade".
Ricardo Ritter (Ica), PDT, apontou que sempre condicionou o voto à aprovação da emenda que propôs. "A comunidade está acostumada a fazer compras aos domingos à tarde. Propus um horário que funcionasse como meio termo", relatou. Ica disse que como a emenda não foi aprovada, mudou o voto, rejeitando o projeto em segundo turno.
Gilberto Koch, PT, falou em questões relacionadas ao respeito e à democracia. Disse que aceita o parecer do Procurador Geral do Município, Ruy Noronha, falando que o projeto é inconstitucional. Mas não concorda. Ele alertou que nesse tipo de matéria, o crivo final deve ser dado pelo Legislativo.
Jesus Maciel Martins, PTB, ressaltou a importância do processo democrático. "O meu voto é contrário ao projeto porque acredito que precisamos investir em capacitação e não restringir horário de funcionamento".
Luiz Carlos Schenlrte, PMDB, ressaltou o papel importante que teve seu voto. "Ele foi o diferencial na aprovação do projeto", disse.
Leonardo Hoff, PP, lamentou novamente que a Casa não estivesse votando outro tipo de projeto, que garantisse maiores investimentos e geração de empregos para o Município. "Lucro não é pecado e eu defendo a livre iniciativa por isso meu voto foi contrário". O vereador destacou ainda que, provavelmente, as grandes redes não abrirão mais aos domingos. "Não vale a pena movimentar toda uma estrutura para poucas horas. Essa era a grande questão e não foi discutida", lembrou.
Sergio Hanich, PMDB, ressaltou que a união faz a força. "Comunidade unida jamais será vencida", falou, lembrando o dito popular. Ele pontou que agora a missão dos parlamentares é correr atrás de novas empresas e novos recursos para o Município.
Carmen Ries, PT, disse que a sua luta é pelo povo e pelos trabalhadores. "Por conta dessa convicção, fui contra o meu partido e fui contra ao projeto que eliminava a VRV do funcionalismo público. Essa pessoa que, agora, vocês estão chamando de traíra só queria que ganhassem hora extra e o valor justo pelo trabalho aos domingos".
Saiba mais sobre o projeto
Alex Rönnau, PT, ressaltou que os pequenos estão sendo sugados pelas grandes redes. Com a aprovação desse projeto, terão maior possibilidade de continuar crescendo. "Nós, vereadores, estamos dizendo o nosso sim. Já o Prefeito deve se posicionar após essa votação", apontou.
Raul Cassel, PMDB, disse que votou novamente contrário ao projeto porque acredita na livre iniciativa e na qualidade dos serviços prestados como diferenciais de trabalho e não na restrição de horários. "Acredito, por ser admirador dos pequenos trabalhadores, que deram grande passo em termos organizacionais. Esse foi o maior avanço que tivemos. O meu voto acompanha a maior parte dos cidadãos de Novo Hamburgo, os consumidores", destacou, acrescentando que espera que essa aprovação não seja semente para a mudança geral no horário do comércio. "Seria uma atraso para a cidade".
Ricardo Ritter (Ica), PDT, apontou que sempre condicionou o voto à aprovação da emenda que propôs. "A comunidade está acostumada a fazer compras aos domingos à tarde. Propus um horário que funcionasse como meio termo", relatou. Ica disse que como a emenda não foi aprovada, mudou o voto, rejeitando o projeto em segundo turno.
Gilberto Koch, PT, falou em questões relacionadas ao respeito e à democracia. Disse que aceita o parecer do Procurador Geral do Município, Ruy Noronha, falando que o projeto é inconstitucional. Mas não concorda. Ele alertou que nesse tipo de matéria, o crivo final deve ser dado pelo Legislativo.
Jesus Maciel Martins, PTB, ressaltou a importância do processo democrático. "O meu voto é contrário ao projeto porque acredito que precisamos investir em capacitação e não restringir horário de funcionamento".
Luiz Carlos Schenlrte, PMDB, ressaltou o papel importante que teve seu voto. "Ele foi o diferencial na aprovação do projeto", disse.
Leonardo Hoff, PP, lamentou novamente que a Casa não estivesse votando outro tipo de projeto, que garantisse maiores investimentos e geração de empregos para o Município. "Lucro não é pecado e eu defendo a livre iniciativa por isso meu voto foi contrário". O vereador destacou ainda que, provavelmente, as grandes redes não abrirão mais aos domingos. "Não vale a pena movimentar toda uma estrutura para poucas horas. Essa era a grande questão e não foi discutida", lembrou.
Sergio Hanich, PMDB, ressaltou que a união faz a força. "Comunidade unida jamais será vencida", falou, lembrando o dito popular. Ele pontou que agora a missão dos parlamentares é correr atrás de novas empresas e novos recursos para o Município.
Carmen Ries, PT, disse que a sua luta é pelo povo e pelos trabalhadores. "Por conta dessa convicção, fui contra o meu partido e fui contra ao projeto que eliminava a VRV do funcionalismo público. Essa pessoa que, agora, vocês estão chamando de traíra só queria que ganhassem hora extra e o valor justo pelo trabalho aos domingos".
Saiba mais sobre o projeto