Empresas têm interesse em permanecer em NH
Roberto Jaeger, diretor da Autopel Indústria e Comércio de Papel, lembrou que em função da crise do setor coureiro-calçadista foi preciso buscar novos mercados. Paralelo a isso, construíram uma nova empresa na área da automação, que até então estava sediada em outro município. Relatou que a empresa cresceu 25% porque o incentivo recebido deu condições para isto. Contou, ainda, que estão trazendo para Novo Hamburgo uma nova empresa, que emprega 150 funcionários, e que estão sendo assediados por outros municípios, embora o desejo seja de permanecer em Novo Hamburgo.<br /><br />Diego Rodriguez , da Uni Leather Beneficiamento de Couros, emprega 90 funcionários no bairro Santo Afonso. Acreditamos nesta cidade e é importante a permanência de empregos aqui, afirmou.<br /><br />Fábio Gomes, da empresa Transduarte, disse que graças à localização na RS-239, conseguiram dar uma logística muito boa à empresa. <br /><br />- Se hoje estamos num patamar de crescimento, com 70 funcionários, temos que ter a hombridade de dizer que para que o crescimento seja sustentável precisamos do poder público para nos ajudar e também dos seus incentivos. <br /><br />Eurico Schoenordie, da Tagos Veículos Ltda., apontou duas questões a resolver: uma genérica, que trata de mais despesas do que o recurso disponível, que é uma questão de orçamento, e as questões específicas de cada empresa, analisando se ela pode ou não receber o incentivo.<br /><br />- Nós nunca recebemos nada, afirmou, acrescentando que gosta de Novo Hamburgo e que tem interesse em permanecer no município.