É opcional o preenchimento do cargo de assessor
por admin
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última modificação
16/10/2020 19h55
Projeto recebeu sete votos favoráveis e seis contrários
Em segunda votação nesta quinta-feira, 15, os vereadores aprovaram o projeto da Mesa Diretora que cria sete cargos de assessor parlamentar, de provimento em comissão. O vencimento é de R$ 2.668,37.
Votaram a favor a matéria os vereadores Antonio Lucas, Gerson Peteffi, João Marcos, Soli Silva, Lorena Mayer, Teo Reichert e Renan Schaurich.
Rejeitaram a proposta os vereadores Cleonir Bassani, Ralfe Cardoso, Volnei Campagnoni, Paulo Kopschina, Gilberto Koch e Anita Lucas de Oliveira.
OCUPAÇÃO DO CARGO É FACULTATIVA
O plenário estava lotado. O presidente da Câmara Municipal, Ito Luciano, voltou a afirmar que não pretende se acovardar perante críticas daqueles que pretendem dominar os vereadores e mandar na Câmara Municipal. Explicou que a criação dos cargos não determina que todos os vereadores sejam obrigados a contratar mais um assessor. O preenchimento fica a critério de cada vereador.
Lembrou que, apesar da redução de 21 para 14 vereadores, em 2004, a cidade não parou de crescer, aumentando a demanda das necessidades que a comunidade traz para o gabinete de cada vereador. Existe, sim, acúmulo de trabalho nos gabinetes e nos setores administrativos da Casa, afirmou Ito. Também citou o trabalho das oito comissões permanentes que requerem assessoramento jurídico permanente. E desafiou: " Olhem o orçamento da Câmara para depois dizerem que somos irresponsáveis".
CONTRA
O vereador Ralfe Cardoso ocupou a tribuna para criticar a proposta.
- A Câmara funciona muito bem da forma que está. Penso que é um grave erro nós termos antecipado o debate para que a folia do Carnaval faça com que o esquecimento chegue mais cedo - afirmou o parlamentar do P-Sol.
CARGOS EXTINTOS
O plenário também aprovou por unanimidade o projeto que extingue sete cargos de provimento em comissão. Como o número de vagas para vereador foi reduzido de 21 para 14, atendendo legislação federal, foram extintos sete cargos que não tinham mais utilidade.
Veja o projeto 11
Veja o projeto 12
Veja o projeto 13
Votaram a favor a matéria os vereadores Antonio Lucas, Gerson Peteffi, João Marcos, Soli Silva, Lorena Mayer, Teo Reichert e Renan Schaurich.
Rejeitaram a proposta os vereadores Cleonir Bassani, Ralfe Cardoso, Volnei Campagnoni, Paulo Kopschina, Gilberto Koch e Anita Lucas de Oliveira.
OCUPAÇÃO DO CARGO É FACULTATIVA
O plenário estava lotado. O presidente da Câmara Municipal, Ito Luciano, voltou a afirmar que não pretende se acovardar perante críticas daqueles que pretendem dominar os vereadores e mandar na Câmara Municipal. Explicou que a criação dos cargos não determina que todos os vereadores sejam obrigados a contratar mais um assessor. O preenchimento fica a critério de cada vereador.
Lembrou que, apesar da redução de 21 para 14 vereadores, em 2004, a cidade não parou de crescer, aumentando a demanda das necessidades que a comunidade traz para o gabinete de cada vereador. Existe, sim, acúmulo de trabalho nos gabinetes e nos setores administrativos da Casa, afirmou Ito. Também citou o trabalho das oito comissões permanentes que requerem assessoramento jurídico permanente. E desafiou: " Olhem o orçamento da Câmara para depois dizerem que somos irresponsáveis".
CONTRA
O vereador Ralfe Cardoso ocupou a tribuna para criticar a proposta.
- A Câmara funciona muito bem da forma que está. Penso que é um grave erro nós termos antecipado o debate para que a folia do Carnaval faça com que o esquecimento chegue mais cedo - afirmou o parlamentar do P-Sol.
CARGOS EXTINTOS
O plenário também aprovou por unanimidade o projeto que extingue sete cargos de provimento em comissão. Como o número de vagas para vereador foi reduzido de 21 para 14, atendendo legislação federal, foram extintos sete cargos que não tinham mais utilidade.
Veja o projeto 11
Veja o projeto 12
Veja o projeto 13