Permanência na Ordem do Dia poderá ser obrigatória
Foi rejeitado por sete votos favoráveis e seis contrários, na sessão desta terça-feira, 7, o projeto de resolução determinando que será considerado ausente o vereador que apenas assine o Livro de Presenças e ausente-se do plenário, sem participar da Ordem do Dia na sua integralidade. <br />Para ser aprovado, o projeto teria que obter 10 votos favoráveis, considerando que matérias que alteram o Regimento Interno ou a Lei Orgânica Municipal necessitam de dois terços dos votos favoráveis para serem aprovadas.<br />O autor do projeto é o vereador Soli Silva (PDT). Ele argumenta que o Regimento não requer a participação do vereador na integralidade da Ordem do Dia para ter o registro da presença. "Do jeito que está, argumentou Soli da tribuna, o vereador pode votar só um projeto e se quiser está liberado. Sempre acabam ficando poucos vereadores para decidir coisas importantes para a comunidade". <br />Votaram a favor da alteração os vereadores Gilberto Koch e Anita Lucas de Oliveira (PT), Jorge Luz e Volnei Campagnoni (PMDB), Ralfe Cardoso (PSOL), e Soli Silva (PDT). Foram contrários os vereadores Antônio Lucas (PDT), Cleonir Bassani e Gerson Peteffi (PSDB), Ito Luciano (PMDB), João Marcos e Renan Schaurich (PTB) e Lorena Mayer (PFL). <br />A segunda votação do projeto deve ser realizada na próxima quinta-feira, 9.<br />