Rua Professor Acylino Aloísio Vogel é aprovada em primeiro turno
Braun relembrou a vida profissional de Vogel, com forte ligação à educação. “Esse projeto de lei é uma justa homenagem a um professor, e aos professores em geral, que tanto ajudam na educação de Novo Hamburgo. Ele ajudou muito no desenvolvimento do Colégio Pasqualini e do sistema de ensino do Município e da região. Esse é um passo para registrar de vez seu nome na história da cidade”, argumentou.
Leia na íntegra o PL nº 61/2017.
Histórico
Acylino Aloísio Vogel nasceu em 16 de abril de 1927, em uma Novo Hamburgo com apenas 11 dias de idade. Filho de Fridolino e Isabela Vogel, casou-se com Noemy Scherer Vogel, com quem teve Ricardo, Sofia e Renato.
Acylino iniciou sua vida profissional como desenhista e projetista industrial no Lanifício Sulriograndense, em Esteio. Em Novo Hamburgo, foi vice-diretor da Escola Vocacional Agro Industrial Senador Alberto Pasqualini durante sete anos. Com experiência no setor educacional, convidou colegas do Lanifício a compor um grupo para um trabalho de aperfeiçoamento no setor de maquinário da escola. Nesta época, na década de 1960, a instituição passou a se chamar Escola Industrial Senador Alberto Pasqualini, sendo reconhecida como escola padrão nesse tipo de ensino em Novo Hamburgo e sendo referência no Estado. Com o tempo, assumiu também o cargo de diretor da escola, o qual ocupou por oito anos.
Acylino foi membro do Conselho Municipal de Educação, por oito anos, e lecionou durante um ano na Escola Técnica do Calçado – Senai, na qual ensinava desenho e montagem de diferentes estilos de sapatos. Durante 15 anos, deu aula também na Escola Cenecista Felipe Tiago Gomes, no bairro Primavera. No serviço público, ocupou a chefia do Departamento de Limpeza Pública de Novo Hamburgo.
Acylino Aloísio Vogel faleceu em 20 de março de 2007, aos 79 anos.
A aprovação em primeiro turno
Na Câmara de Novo Hamburgo, os projetos são sempre apreciados em plenário duas vezes. Um dos objetivos é tornar o processo (que se inicia com a leitura da proposta no Expediente, quando começa sua tramitação) ainda mais transparente. O resultado que vale de fato é o da segunda votação, geralmente realizada na sessão seguinte. Assim, um projeto pode ser aprovado em primeiro turno e rejeitado em segundo – ou vice-versa.