Rua de Canudos terá nome de Carlos Alberto Giacomet
Além disso, Giacomet integrou o conselho e a diretoria da Fundação Hospitalar Mauricio Cardoso - Hospital Darcy Vargas, hoje Hospital Municipal, de 1967 a 1983. Também integrou por vários anos o Conselho da Sociedade Ginástica e do Lar da Menina. Foi associado da Aspeur/Feevale, participando em várias gestões.
“O momento é de homenagear uma grande pessoa, que deixou um legado significativo para o nosso município”, destacou Issur Koch, na defesa do projeto.
O filho do homenageado, Rodrigo Giacomet, ocupou a tribuna para agradecer pelo momento. Emocionado, falou do pai. “Todos que viviam com ele sabiam da alegria, amor e da capacidade gigante dele olhar o próximo. Recebi do meu pai grandes ensinamentos, que aplico na minha vida. A forma dele encarar os desafios era com bom humor. Sorrria diante dos insucessos. Aprendi que não devemos julgar o próximo, pois dizia ele que a vida é quem tem esse papel. Colocar-se no lugar do outro e perdoar eram marcas do nosso saudoso 'Caio' Giacomet”, finalizou.
Para o projeto virar lei
Para que um projeto se torne lei depois de aprovado em segunda votação, ele deve ser encaminhado à Prefeitura, onde poderá ser sancionado e promulgado (assinado) pelo prefeito. Em seguida, o texto deve ser publicado, para que todos saibam do novo regramento. Se o documento não receber a sanção no prazo legal, que é de 15 dias úteis, volta para a Câmara, que irá fazer a promulgação e ordenar a publicação. Quando isso ocorre, é dito que houve a sanção tácita por parte do prefeito.
Há ainda a possibilidade de o projeto ser vetado (ou seja, rejeitado) parcial ou totalmente pelo prefeito. Nesse caso, o veto é analisado pelos vereadores, que podem acatá-lo, e então o projeto não se tornará lei, ou derrubá-lo, quando também a proposta será promulgada e publicada pela Câmara.