Projeto acrescenta o xadrez no currículo das escolas de ensino fundamental
Leia aqui a proposta na íntegra.
Naasom Luciano (PTB) votou contra. Segundo ele, não pelo mérito, mas por considerar a matéria inconstitucional. Professor Issur Koch (PP) disse que já presenciou projetos de xadrez e pôde comprovar os seus benefícios. Raul Cassel (PMDB) frisou que, se não for possível incluir o esporte no currículo, a administração pode promover ações extracurriculares. Enio Brizola (PT) frisou a necessidade de se empreender esforços para colocá-lo em prática e contou que sua filha, que ainda participa de competições, conheceu o xadrez numa escola da cidade.
A aprovação em primeiro turno
Na Câmara de Novo Hamburgo, os projetos são sempre apreciados em Plenário duas vezes. Um dos objetivos é tornar o processo (que se inicia com a leitura da proposta no Expediente, quando começa sua tramitação) ainda mais transparente. É que o resultado que vale de fato é o da segunda votação, geralmente realizada na sessão seguinte. Assim, um projeto pode ser aprovado em primeiro turno e rejeitado em segundo – ou vice-versa.