Em primeiro turno, Câmara aprova homenagem a Ruy Borges da Fonseca com nome de rua no bairro Santo Afonso
Confira a íntegra do PL nº 63/2017.
Histórico
Ruy Borges da Fonseca nasceu em 2 de março de 1930 em Taquara. Casado com Dulce Fonseca, foi pai de Maria Cristina e Virginia Maria e avô de cinco netos. Ruy iniciou seus estudos na Escola São Luiz de Novo Hamburgo, depois Escola Técnica de Comércio São Jacó, onde se formou em contabilidade, complementando seus estudos na Faculdade de Economia do Vale do Rio dos Sinos, graduando-se em economia.
Iniciou suas atividades profissionais como escriturário no Banco da Província de Novo Hamburgo. Foi diretor do Curtume Boa Vista de Portão, assessor de marketing da Concessionária Civana de Veículos em Taquara e, por 46 anos, foi contabilista da empresa Grin & Cia Ltda (Feltros Renner), de Novo Hamburgo, concluindo suas atividades junto à Feevale como administrador da área esportiva do Campus I e do Estádio Santa Rosa.
Ruy também foi secretário de Administração de Novo Hamburgo entre 1983 e 1988 e secretário da Fazenda do município de Portão, de 1989 a 1992. Apaixonado por esporte, foi atleta de diferentes categorias do Floriano, atual Esporte Clube Novo Hamburgo. Em 1956, tornou-se presidente do Sindicato dos Bancários de Novo Hamburgo. Foi também fundador da Câmara Junior de Novo Hamburgo, em 1965, entidade que presidiu em 1970, pela qual se tornou ainda o primeiro Presidente do Senado Junior do Brasil, em 1974.
Foi ainda conselheiro junto ao Presídio Municipal e membro da Fundação Maurício Cardoso por várias gestões, tendo sido presidente entre 1981 e 1984. Membro integrante da Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur) por vários anos, ocupou a presidência de 1977 a 1979 e recebeu o título de sócio honorário em 2003.
Em Portão, foi criador da Associação Hospitalar de Portão, vindo a ser seu presidente de 1973 a 1978. Em 1978, recebeu o título de Cidadão do Município de Portão. Ruy Borges da Fonseca faleceu em 1º de junho de 2014, aos 84 anos.
A aprovação em primeiro turno
Na Câmara de Novo Hamburgo, os projetos são sempre apreciados em plenário duas vezes. Um dos objetivos é tornar o processo (que se inicia com a leitura da proposta no Expediente, quando começa sua tramitação) ainda mais transparente. O resultado que vale, de fato, é o da segunda votação, geralmente realizada na sessão seguinte. Assim, um projeto pode ser aprovado em primeiro turno e rejeitado em segundo – ou vice-versa.