Câmara reconhece trabalho de policiais e guardas municipais em assalto a agência bancária em novembro
A moção recorda que o assaltante manteve duas mulheres reféns em loja próxima à agência, mas se entregou após negociação bem-sucedida comandada pelo terceiro-sargento da Brigada Militar Francisco Campos Júnior. Os autores destacam que o êxito na operação, a partir do esforço, profissionalismo e dedicação empreendidos, trouxe alento a uma sociedade que clama por segurança.
A ideia da moção surgiu a partir de ofício encaminhado pelo Conselho Comunitário Pró Segurança Pública de Novo Hamburgo (Consepro-NH). O texto – que será encaminhado ao governador do Estado, José Ivo Sartori; ao secretário estadual da Segurança Pública, Cezar Schirmer; ao chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, delegado Emerson Wendt; ao diretor da 3ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana, Rosalino Seara; e ao titular da 1ª DP de Novo Hamburgo, delegado Tarcísio Kaltbach – reconhece o trabalho de seis policias militares, 17 guardas municipais e 11 servidores da Polícia Civil, entre inspetores, escrivães e comissários, envolvidos diretamente na ação.
Os nomes dos 34 agentes citados podem ser conferidos na íntegra da moção.
O que é uma moção?
A Câmara se manifesta sobre determinados assuntos – aplaudindo ou repudiando ações, por exemplo – por meio de moções. Esses documentos são apreciados em votação única e, caso sejam aprovados, cópias são enviadas às pessoas envolvidas. Por exemplo, uma moção louvando a apresentação de um projeto determinado no Senado pode ser enviada ao autor da proposição e ao presidente daquela casa legislativa.