Câmara faz ponto facultativo nesta sexta-feira, 16
Votaram a favor os vereadores Enio Brizola (PT), Naasom Luciano (PTB), Felipe Kuhn Braun (PDT), Fernando Lourenço (Solidariedade), Gabriel Chassot (Rede), Nor Boeno (PT), Professor Issur Koch (PP) e Vladi Lourenço (PP). Votaram contra Enfermeiro Vilmar (PDT), Gerson Peteffi (PMDB), Inspetor Luz (PMDB), Raul Cassel (PMDB) e Sergio Hanich (PMDB).
De acordo com a justificativa, o texto propõe a decretação de ponto facultativo na data de 16 de junho (sexta-feira) a fim de compensar as horas excedentes que os servidores do Poder Legislativo acumularam em razão das inúmeras sessões e eventos que foram realizados no turno da noite neste ano, bem como de realizar uma economia de recursos tão necessária, principalmente, nesta situação de crise que assola o País.
A vereadora Semilda dos Santos - Tita (PP) assumiu a vereança no lugar do vereador Professor Issur Koch (PP), licenciado por motivos particulares, conforme Requerimento nº 654/2017.
Para o projeto virar lei
Para que um projeto se torne lei depois de aprovado em segunda votação, ele deve ser encaminhado à Prefeitura, onde poderá ser sancionado e promulgado (assinado) pelo prefeito. Em seguida, o texto deve ser publicado, para que todos saibam do novo regramento. Se o documento não receber a sanção no prazo legal, que é de 15 dias úteis, volta para a Câmara, que irá fazer a promulgação e ordenar a publicação. Quando isso ocorre, é dito que houve a sanção tácita por parte do prefeito.
Há ainda a possibilidade de o projeto ser vetado (ou seja, rejeitado) parcial ou totalmente pelo prefeito. Nesse caso, o veto é analisado pelos vereadores, que podem acatá-lo, e então o projeto não se tornará lei, ou derrubá-lo, quando também a proposta será promulgada e publicada pela Câmara.