Câmara aprova semana escolar de combate aos crimes de internet
Brizola ressalta a necessidade de também levar o assunto aos pais, defendendo o monitoramento do uso que seus filhos fazem da internet. “A maioria das pessoas usa essa ferramenta para o bem, mas também há espaços muito grandes para coisas não tão benéficas, principalmente para crianças e adolescentes estimuladas por pessoas que utilizam a internet para a prática de crimes. É importante que pais e alunos estejam cientes de que podem ser responsabilizados por esses delitos e que essa conscientização também desperte uma maior vigilância sobre os conteúdos acessados pelos filhos”, defendeu o autor. A proposta é de que as ações sejam desenvolvidas anualmente na última semana do mês de março.
Leia na íntegra o Projeto de Lei nº 64/2019.
Para o projeto virar lei
Para que um projeto se torne lei depois de aprovado em segunda votação, ele deve ser encaminhado à Prefeitura, onde poderá ser sancionado e promulgado (assinado) pela prefeita. Em seguida, o texto deve ser publicado, para que todos saibam do novo regramento. Se o documento não receber a sanção no prazo legal, que é de 15 dias úteis, ele volta para a Câmara, que fará a promulgação e ordenará sua publicação. Quando isso ocorre, é dito que houve sanção tácita por parte da prefeita.
Há ainda a possibilidade de o projeto ser vetado (ou seja, rejeitado) parcial ou totalmente pela prefeita. Nesse caso, o veto é analisado pelos vereadores, que podem acatá-lo, e então o projeto não se tornará lei, ou derrubá-lo, quando também a proposta será promulgada e publicada pela Câmara.