Aprovado projeto que denomina Rua Valesca Berlitz uma via pública

por Tatiane Souza — última modificação 21/06/2017 19h10
21/06/2017 – O Projeto de Lei nº 62/2017, de Felipe Kuhn Brau (PDT), foi aprovado por unanimidade em primeiro turno, na sessão desta quarta-feira, dia 7. O texto dá nome de rua Valesca Berlitz a um via pública sem denominação oficial, que inicia na rua Solidariedade e segue em direção sudeste/sul até encontrar a rua 16, tratando-se de arruamento de regularização fundiária da Vila Palmeira situada no bairro Santo Afonso, ocupando o quadrante V-11-W-11 do mapa do Município.
Aprovado projeto que denomina Rua Valesca Berlitz uma via pública

Felipe usou a tribuna para defender o projeto e lembrar a importância da homenageada para o bairro e arredores.

Histórico

Valesca Berlitz nasceu em 1º de março de 1914, filha de Pedro Boll Filho e Maria Seger. Estudou no Colégio Santa Catarina. Casou-se no ano de 1936 com Arthur Emílio Berlitz, com quem teve quatro filhos. Moradora do bairro São Jorge, Valesca era agricultora, dona de casa, integrante da Paróquia Nossa Senhora da Piedade, de Hamburgo Velho. Participava ativamente do apostolado da oração e auxiliou para a construção da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e para a Capela Divina Providência, a qual passou a pertencer. Participou também de diversas atividades comunitárias, entre elas do Clube de Mães de Terceira Idade do bairro. Faleceu em 1º de fevereiro de 2010.

Representação

O vereador Enio Brizola (PT) não pôde comparecer à sessão plenária, pois está representando a Câmara no 47º Congresso Nacional de Saneamento da Assemae – Saneamento Público Municipal: um caminho para o Brasil, realizado de 19 a 22 de junho, na cidade de Campinas – SP, conforme Requerimento nº 653/2017.

A aprovação em primeiro turno

Na Câmara de Novo Hamburgo, os projetos são sempre apreciados em Plenário duas vezes. Um dos objetivos é tornar o processo (que se inicia com a leitura da proposta no Expediente, quando começa sua tramitação) ainda mais transparente. É que o resultado que vale de fato é o da segunda votação, geralmente realizada na sessão seguinte. Assim, um projeto pode ser aprovado em primeiro turno e rejeitado em segundo – ou vice-versa.