Grupo Escoteiro Itapuí pode receber reconhecimento de utilidade pública

por Luís Francisco Caselani última modificação 15/07/2025 20h29
15/07/2025 – A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara de Novo Hamburgo (Cojur) aprovou nesta segunda-feira, 14, a tramitação de projeto de lei que reconhece de utilidade pública o Grupo Escoteiro Itapuí. Perto de completar 44 anos de história, a entidade sem fins lucrativos foi criada com o intuito de desenvolver atividades físicas e sociais para a defesa do meio ambiente e a elevação da qualidade de vida de seus participantes. Com o aval da Cojur, a matéria aguarda agora a análise da Comissão de Educação e Cultura antes de ser remetida à discussão em plenário. A proposta é de autoria do vereador Giovani Caju (PP).
Grupo Escoteiro Itapuí pode receber reconhecimento de utilidade pública

Foto: Daniele Souza/CMNH

O projeto de lei visa reconhecer os relevantes serviços prestados pelo Grupo Escoteiro Itapuí à nossa comunidade, contribuindo para a educação e formação de crianças e adolescentes e ajudando a construir um mundo melhor onde as pessoas se realizem como indivíduos e desempenhem um papel construtivo na sociedade”, justifica o parlamentar. Fundado em 24 de outubro de 1981, o Itapuí realiza suas atividades aos sábados nas dependências da Fundação Liberato, no bairro Primavera. O grupo reúne jovens dos 6 aos 21 anos.

O escotismo visa promover atividades educativas, recreativas e de serviços à comunidade, estimulando o desenvolvimento de habilidades, valores e espírito de equipe”, salienta Caju, que reitera o papel complementar desempenhado pelo movimento na formação cidadã de seus adeptos.

Leia na íntegra e acompanhe a tramitação do Projeto de Lei nº 60/2025.

Tramitação dos projetos

Quando um projeto é protocolado na Câmara, a proposição é inicialmente analisada pelo Setor de Apoio Legislativo. Se estiver de acordo com a Lei Federal Complementar nº 95, que dispõe sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, e não faltar nenhum documento necessário, a matéria é devidamente numerada e publicada no Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), onde pode ser acessada por qualquer pessoa.

Posteriormente, sua ementa é lida em plenário durante o expediente da sessão. De lá, é encaminhada à Diretoria Legislativa para a definição de quais comissões permanentes deverão analisá-la, de acordo com a temática abordada. O texto segue, então, à Procuradoria-Geral da Casa e à Gerência de Comissões. Serão os próprios vereadores, dentro das comissões, que decidirão quais projetos poderão ser levados à votação em plenário.

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